Teste para Sábio de Atena
- Qual grupo extra você vai entrar: Sábios De Atena.
- Porque: Eu considero Atena não só a Deusa da sabedoria mas, sempre vi que, em todos os casos é ela que mantém os deuses unidos e os aconselha a nunca fazer nada de errado como começar uma guerra, na pior das hipóteses. Atena também é uma deusa determinada, sempre faz ótimas escolhas, ótimas objeções e sempre sabe a hora mais precisa de algo, isso me chama muita atenção.
- Progenitor: Hypnos.
- Level: 1.
- Narre uma batalha com um monstro:
Eu estava andando pelos campos de morango. Andando atordoado, algo estava pra acontecer, eu sentia isso. Arrepios percorriam meu corpo, isso era impossível, pois, por mais que o céu estive nublado, não haveria como sentir frio, mas estava sentindo. Distraído, algo me surpreendeu derre pente.
- Buu... - Disse uma mulher saindo dos arbustos.
- VOCÊ QUER ME MATAR? - Reclamei.
Ela apenas sorriu em seguida um silêncio tomou o lugar.
- Porque hoje está tão esquisito? - perguntei para a mesma.
- Algo está prestes a acontecer, e eu preciso de sua ajuda para que isso não aconteça.Fitei a mesma enquanto prestava atenção, aquilo estava me perturbando.
- O que seria isto?- Eu não sei, mas pelo que eu sinto, algum monstro entrou aqui, as forças do velocino devem está fracas.- E o que você quer que eu faça?- Você é um guerreiro, mate o monstro, com certeza será recompensado por isso.Perdi um pouco de toda a minha coragem quando ela falou isso.
- E porque você mesma não mata-o?- Porque isso e problema de vocês, só vim alerta-los.A mesma sumiu antes que eu pudesse fazer qualquer outra pergunta.
[...]
Após aquele indesejável encontro com a Deusa, me dirigi até o chalé de Hypnos, seja lá o que eu fosse enfrentar, precisaria de armas. Ao adentrar meu chalé me deparo com um inspetor de chalé, ele estava sentado na cama escrevendo e ouvindo música, ignorei o mesmo. Fui até meu criado mudo e abri a gaveta. De lá eu tirei a minha espada de bronze, minha adaga e minha rapiena. Saí de lá e voltei aos campos de morango.
Tudo estava completamente vazio agora, nenhum campista se encontrava lá. Será que tudo seria uma pegadinha? Apertei em meu bolso, o medalhão de minha mãe ainda estava lá, teria de ter coragem e seguir em frente se tudo o que passei realmente havia valido a pena.
Caminhei a passos lentos entre os corredores de morangos. Nada, absolutamente nada havia ali. Deveria eu, ir procurar em outro lugar do acampamento ou estaria no caminho certo? Perdido em pensamentos, sou retirado do transe quando ouço um barulho enorme. Uma águia vinha gritando as minhas costas mas quando me viro, não era uma águia e sim, uma criatura com corpo de leão e cabeça de águia, com asas. Um Grifo. Porcaria!
Eu comecei a correr e a única coisa que vinha em minha mente no momento era:
"estou muito ferrado". O Grifo me pegou pelos ombros e começou a levantar voo, sem saber o que fazer eu só me debati em esperanças de me soltar. Vago. Quanto mais eu me debatia, mas o Grifo fechava suas garras em meus ombros, fazendo meu sangue jorrar e uma dor imensa brotar dali. Como eu sairia dali? Tive a ideia de usar a minha rapiena. Enfiei então a mão na bainha e retirei a mesma dali. Comecei a girar e a cada volta, seu tamanho aumentava. Então eu consegui entrelaçar ela no pescoço do monstro, fazendo-o se desconcentrar e me soltar.
Nem tudo estava acabado. Eu fiquei dependurado pela rapiena no pescoço do animal, a mesma havia prendido no meu pulso e já estava ficando roxo. Pensando rápido eu pego minha agada da madrugada, tudo ficara em câmera lenta e confusa para o grifo, ao acerta-lo. Minha chance!
Escalei as patas do grifo vagarosamente e com medo de cair a qualquer momento, montando então nas costas do grifo e, com as armas (rapiena e adaga) em mãos, eu o faço de montaria. Não demorou muito para que tudo voltasse a velocidade real e, eu ter que fazer um enorme esforço para não cair dali.
Ainda precisava mata-lo mas, no ar seria uma missão quase impossível. Me concentrei no tempo e comecei a cantarolar uma canção, fiz tudo ficar mais frio, tentando me dar bem com os poderes mas, era algo ainda difícil, eu não era do tipo que treinava muito.
O grifo então rodopiou me fazendo soltar as armas e cair no chão. Minha queda fora dolorosa e eu acabei machucando seriamente minha perna. Mal conseguia me manter de pé. O ar a nossa volta ainda estava frio e o grifo voava em minha volta como se eu fosse um pedaço de carne e ele um urubu. Me concentrei e fechei os olhos, pensei em toda a minha força. Meus braços tremiam com a tensão. Consegui fazer contato direto pelos olhos do animal. E, através da hipnose, eu consegui derrubar ele. Quando o mesmo caiu, pelo que percebi, sua asa se quebrou, causando uma enorme dor no mesmo.
Olhei a movimentação do grifo e esperei o momento certo. Comemorei particularmente para mim mesmo.
Comecei a caminhar mancando até o Grifo e saquei então a minha eespada. Era hora de acabar com aquilo tudo. Posicionei a mesma enquanto o grifo me fitava com os olhos cheios de raiva e de rancor.
- Essa é para você Atena.Levei minha espada até o pescoço do animal e assim eu o parti. Para minha surpresa, quando o animal se desfez em pó, a deusa reapareceu. Possuía um sorriso em seu rosto. O mesmo sorriso de antes.
- Parabéns, conseguiu derrotar o Grifo e livrar o acampamento de um monstro mas, poderia ser bem melhor.Aquela deusa estava começando a me irritar. Caminhei até onde minhas armas haviam caído e as repus em minha bainha. A deusa me seguia, me virei e perguntei.
- Fiz o que queria, o que ganho com isso?