Um Favor para a Sabedoria - Missão para Arthur Fallen

O dia amanhecera calmo no acampamento, melhor dizendo, tão calmo quanto um acampamento com semideuses pode ser. Nada parecia ser capaz de estragar aquele dia, se não fosse um acontecimento um tanto quanto inusitado. Os campistas treinavam arduamente; as lâminas das espadas e lanças chocavam-se no ar, produzindo um estranho som que pareceria música para alguém que estivesse acostumado com aquilo. Em meio a tantos semideuses, um filho de Ares se destacava aos olhos da Deusa da Sabedoria. O guerreiro lutava com grande facilidade contra um campista recém-reclamado, quando um sátiro surgiu pedindo para que o acompanhasse até a casa grande.
No mínimo o filho de Ares achou que deveria estar encrencado e de certa forma estava, mas mesmo assim acompanhou a criatura com pernas de bode até o local pedido. Adentrando no recinto o rapaz deparou-se com Quíron e Dionísio, o último com um semblante nada agradável.
- Certo, Ari Faltein, você deve estar de perguntando o motivo de estar aqui. – O Deus disse com voz tediosa – A verdade é que uma missão veio destinada a você, parece que Atena precisa de sua ajuda.
O Deus entregou uma espécie de carta de coloração amarelada, a carta era selada como a dos antigos reis e rainhas, deixando-o curioso. Após explicar ao garoto que Argos estava esperando-o à frente da colina Dionísio o expulsou com palavras grosseiras.
O rapaz tentou abrir a carta, mas não conseguiu talvez à mesma só abrisse quando encontrasse Atena. O endereço do Empire States estava no verso, mas o por quê disso?

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Arthur Fallen

Estava um lindo dia, ensolarado, nem muito frio nem muito quente, estava uma ótima temperatura, um dia realmente agradável, ma, mal sabia Arthur o que esse dia lhe reservava. Um sátiro veio até Arthur dizendo que Quíron solicitava sua presença na casa grande, é certo, de primeira Arthur pensou estar encrencado, de tal forma estava mesmo. Ao adentrar a casa grande, Arthur, se deparou com Quíron e com Dionísio, o mesmo, mostrava-se não estar muito satisfeito. Dionísio dizia a Arthur: - Certo, Ari Faltein, você deve estar de perguntando o motivo de estar aqui. – disse Dionísio com voz nada animada – A verdade é que uma missão veio destinada a você, parece que Atena precisa de sua ajuda.
Dionísio entregou uma espécie de carta de cor amarelada, a carta estava selada como a dos antigos reis e rainhas, o que deixou Arthur curioso. Após explicar a Arthur que Argos estava esperando na frente da colina, Dionísio o expulsou com palavras nada agradáveis. Arthur, antes de ir até Argos, decidiu se arrumar, foi direto ao chalé de Ares, pegou seu escudo banes, colocou sua espada de ouro nas costas e carregava em mãos a replica do Garfo de Hades. Arthur já preparado, ia em direção a Argos.

@Beani @Miss

Assim que entrou na van o garoto se questionou para onde iria, Quíron não havia lhe dado endereço algum e tudo o que tinha era suas armas e uma estranha carta como endereço do Empire States, no andar de número 600.
Já havia decidido para onde ir, pediu a Argos que o mesmo o levasse para o Empire States, ou pelo menos o mais próximo que poderia chegar. Não demorou muito para que chegassem no prédio. O Semideus fitou o topo do lugar, realmente haveria um 600° andar? Iria adentrar o recinto, quando fora impedido por uma velhinha estranha, que pediu-lhe ajuda para atravessar a rua. Deveria ajudar aquela senhora ou a missão era mais importante?

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Arthur Fallen

Arthur, a prole de Ares, então entrou numa van, o garoto se perguntou para onde deveria ir, Quíron não havia lhe dado endereço algum, e tudo o que tinha era suas armas e uma estranha carta como o endereço do Empire States, no andar de número 600. Arthur já se decidira para onde ir, pediu a Argos que o mesmo o levasse ao Empire States, ou pelo menos, o mais próximo possível. Não demorou muito para que chegassem no prédio. Arthur fitou o topo do lugar, realmente haveria um 600° andar? Arthur estava prestes a adentrar o recinto, quando fora impedido por uma velhinha estranha, que pediu-lhe ajuda para atravessar a rua. Deveria ajudar aquela senhora ou a missão era mais importante? Arthur, por mais relutante que fora, não podia deixar de fazer aquele favor, afinal de contas, já estava tão perto. Arthur deu o seu braço esquerdo para a senhora poder se segurar, e a acompanhou até o outro lado da rua.

@Beani @Miss

A Senhora deu um sorriso torto, enquanto segurava sua bolsa com a mão direita e o braço do garoto com a mão esquerda. Assim que chegaram ao outro lado a mulher sorriu, mas não soltara o braço do semideus, pelo contrário apertou com força a ponto de quase sangrar. O rapaz permanecera surpreso com tal ato. O rosto castigado pelo tempo tomou forma de uma mulher jovem, de olhos cor de ambar e pele reptiliana, sua bolsa transformara-se em um escudo e com ele a estranha criatura o golpeou na face, fazendo com que o mesmo desequilíbrasse e caisse sentado no chão, tendo vista do duplo tronco de serpente.
- Semideus... - A Dracaena sibilou - Finalmente algo para que eu possa almoçar.
A criatura tirou o prendedor de cabelo que logo tornou-se uma lança, a mulher-cobra preparou-se para golpear o semideus, mas algo a fez hesitar, algo poderoso o suficente para distraí-la.

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A Senhora deu um sorriso torto, enquanto segurava sua bolsa com a mão direita e o braço do garoto com a mão esquerda. Assim que chegaram ao outro lado a mulher sorriu, mas não soltara o braço do semideus, pelo contrário apertou com força a ponto de quase sangrar. O rapaz permanecera surpreso com tal ato. O rosto castigado pelo tempo tomou forma de uma mulher jovem, de olhos cor de âmbar e pele reptiliana, sua bolsa transformara-se em um escudo e com ele a estranha criatura golpeou Arthur na face, fazendo com que o mesmo se desequilibrasse e caísse sentado no chão, tendo vista do duplo tronco de serpente.
- Semideus... - A Dracaena sibilou - Finalmente algo para que eu possa almoçar.
A criatura tirou o prendedor de cabelo que logo tornou-se uma lança, a mulher-cobra preparou-se para golpear o semideus, mas algo a fez hesitar, algo poderoso o suficiente para distraí-la. Quando Arthur viu que a criatura de baixa guarda estava, levantou-se e saltou em direção a cabeça da "velinha", dizendo: -Por sua culpa, muitas senhoras ficaram sem atravessar a rua! - Ao terminar a frase, Arthur, acertou a "velhinha" na cabeça com seu escudo e finalizou com um corte profundo no pescoço da Dracaena.

@Beani @Miss

O plano do rapaz não fora bem sucedido como ele pensou, após receber a pancada a Dracaena olhou furiosamente para o garoto. Furiosa, a mulher-cobra derruba novamente o semideus, mas desta vez com sua cauda.
- Quanta bobagem! - Ela sibilou - Os semideuses de hoje me divertem cada vez menos!
A criatura investiu com grande velocidade e fúria, abrindo sua boca e mostrando as presas que escorriam veneno. A mesma avançou no garoto, e por muito pouco sua lança não ficou cravada no peito do mesmo.

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Dicas:

Missão Cancelada por falta de Postagem

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