Missão para Ayra Weisheit

Este foi o meu sonho. Um templo surgiu diante de mim, negro, tomado por lodo e vinhas secas. O ar era ainda mais pesado que nos domínios do submundo – e acredite, eu já estive lá – a névoa era ainda mais escura e mais densa; o chão, ainda mais pedregoso; as árvores ainda mais sombrias que em qualquer parte da Terra. Relâmpagos cruzavam os céus e as nuvens carregadas e negras começaram a despejar uma pesada tempestade. A passos cuidadosos, eu avancei, quando ouvi um estalo seco e quebradiço sob meu pé, tornando ao chão o meu olhar.
As falanges secas de um esqueleto semidesenterrado refletiram-se em meus olhos, agora cheios de pavor. O vento forte, mesclado à pesada água que descia, desenterraram o esqueleto, que parecendo tomar vida, tentou erguer-se e segurar-se em meus pés. Puxei rapidamente a perna, num reflexo de pavor, mas logo vi que estava cercada de ossadas revividas, que se agarravam a mim, usando-me para tentarem se erguer. Acordei contendo o grito.
O resto da manhã fora normal, tirando o fato de uma estranha névoa ter surgido à minha frente quando havia voltado da Arena. O chalé estava cheio, aparentemente muitos dos filhos de Atena não haviam saído como pensei.
- Vá para a cidade Maceió, lá você vai encontrar um túnel na praia, que eu suspeito ser o covil dos primordiais. – A névoa sussurrou aos meus ouvidos.
Um frio percorreu a minha espinha, deixando-me totalmente arrepiada. A névoa desapareceu, deixando-me paralisada perante todos do chalé. Retomei a consciência quando uma de minhas irmãs gritou meu nome, mas nada respondi, apenas preparei-me para partir imediatamente rumo ao aeroporto mais próximo.
Com Adegins perto de minha cintura, a camiseta laranja do acampamento, uma calça jeans um pouco antiga e um tênis vermelho; dirigi-me para o mundo “mortal” para pegar um táxi. Após algum tempo de viagem cheguei ao aeroporto e por incrível que pareça não fizeram muitas perguntas, apenas me deram a passagem e me desejaram uma boa viagem. Depois disso entrei no avião esperando o mesmo decolar.

♦ The White Swan ♦ @ CG

O avião estava praticamente vazio, a maioria dos passageiros estava dormindo, enquanto eu tinha uma discussão comigo mesma. Não era normal eu sair mundo a fora para obedecer um estranho ser que tomou a forma de uma névoa.
- Não foi uma escolha sensata! - Disse para mim mesma.
Olhei para o corredor e tive que me esforçar para não gritar.Havia um total de cinco aranhas enormes ao meu lado, não estava pronta para batalhar contra tantos monstros tinha apenas Adegins.
"Olhe para o seu lado..." - Algo sussurrou em meus ouvidos.
Fitei uma estranha faca de coloração azulada, sem pensar duas vezes tomei a mesma na mão enquanto puxava Adegins de minha calça. As aranhas eram enormes, devendo ter três metros de altura.
- Aranhas! - Suspirei, tentando não entrar em pânico.
Levantei-me com cuidado, observando o corredor e percebendo que havia um daqueles carrinhos de lanches concentrei-me nele tentando fazer com que o mesmo atingisse ao menos uma das aranhas.
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Armas:
Adegins - Adaga de Ouro com a lâmina curvada, ela trás todo o poder da obscuridade dos livros.

Poderes Usados:
Telecinese Melhorada - Consegues levitar qualquer tipo de objeto e pessoas com peso mediano.

♦ The White Swan ♦ @ CG

Não estava em vantagem, a mordida realmente havia doído e agora meu braço começava a formigar, finalmente utilizei aquela estranha faca de brilho azulado, golpeando-a diretamente na cabeça.Quanto ao veneno que deveria começar a circular em meu corpo, eu tinha algumas folhas de oliveira em minha mochila, só tinha que me certificar de que aquele monstro estava fora de meu caminho.

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Armas Utilizadas:

Adegins - Adaga de Ouro com a lâmina curvada, ela trás todo o poder da obscuridade dos livros.

Faca com Sonífero - Faca grande, nada mais, nada menos que do tamanho de uma adaga.

♦ The White Swan ♦ @ CG